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Evaristo Costa sobre CNN Brasil: “espero que nunca mais se dirijam à mim”

Evaristo Costa segue revoltado (e com razão) após sua demissão da CNN sem motivo algum, e da pior forma possível, por um telefonema. A emissora comunicou o desligamento de Evaristo na sexta-feira (03), após o apresentador ligar para saber porque seu programa não estava nas chamadas da emissora. E depois dessa demissão totalmente desrespeitosa por parte da emissora, o apresentador e jornalista segue jogando alfinetadas para a emissora. E ontem, em uma caixinha de perguntas em seu perfil do Instagram, ao ser perguntado sobre voltar para a CNN, Evaristo soltou o verbo: “nunca”.

“Se a CNN te chamasse de volta, você aceitaria?” – Sabendo que eu passaria por esse lamentável ocorrido? NUNCA cometeria o mesmo erro. Em outro momento, Evaristo foi perguntado sobre se aceitaria voltar para a Globo, e na resposta, ele deu outra alfinetada à CNN: “Saí de lá com as portas abertas para voltar. Diferentemente do último canal que trabalhei. Mas insisto em dizer que meu ano sabático ainda está em andamento.” E, para finalizar, ao ser perguntado a respeito de se a CNN mandou algum pedido de desculpas a ele, Evaristo finalizou com: “Espero que nunca mais se dirijam a mim.”

Agora ao site Notícias da TV, Evaristo ainda falou que quando foi contratado, não foi ele que pediu para trabalhar, segundo ele: “Não fui eu que pedi pra trabalhar lá, eles vieram insistir diversas vezes aqui em Cambridge [no Reino Unido], onde vivo. Mas eu honrei com tudo que prometi. Foi um prazer e um grande desprazer trabalhar lá. Não questiono a demissão, questiono a forma que se deu.”

Essa novela entre Evaristo e CNN não está perto do fim, isso pois, ambas as partes procuraram seus advogados, pela forma com que a demissão se deu. “Alegaram que não conseguiram vender patrocínio para meu programa, que não é a minha área. Disseram que não tinham mais interesse nos meus serviços, a menos que eu voltasse para o Brasil, mas isso eles sabiam que eu não aceitaria. Por isso, acredito que já estava tudo acertado entre eles. Desliguei o telefone e os acordos passaram a ser entre advogados.”

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