Bruno Gagliasso quer legado na educação

O ator Bruno Gagliasso tem trabalhado muito no streaming (Foto/Reprodução: Internet)

Bruno Gagliasso quer legado na educação. O ator deixou a Globo e agora trabalha nas plataformas de streaming com projetos na Netflix e Amazon Prime. “Ter o streaming no Brasil na época que a cultura e o cinema estão sendo dilacerados faz total diferença. Sinto uma liberdade e uma vontade de descobrir novas histórias. É uma época de acolhimento, parceria e troca”, contou Bruno em uma entrevista.

Antes de tudo, Bruno estava vivendo na Espanha quando aceitou um convite para atuar na série “Operação Maré Negra”. Nela, o ator está vivendo um traficante de drogas no ano de 2019. “É um tema muito quente, é a principal rota das drogas no país. Fiquei chocado porque beira o absurdo, só que é real. Se você visse o semi-submersível, é assustador. Nunca que eu entraria ali! Deram sorte de não terem morrido”, afirmou Bruno Gagliasso.

LEIA TAMBÉM:
Guerra na dramaturgia favorece público na televisão aberta
Poliana Moça tem data de estreia divulgada, saiba qual

“A forma de combater a droga é com a educação e a descriminalização. Quem tem que ir preso não vai e sim quem precisa daquilo para viver. A gente vive num país que um militar é visto com um helicóptero cheio de cocaína e não acontece nada com ele”, declarou o ator.

Bruno Gagliasso quer educação

No entanto, depois acumular um trabalho no filme “Marighella” e a série “Santo” da Netflix, Bruno Gagliasso quer contribuir para a educação. “Fiquei pensando muito nisso de chegar aos 40. A maturidade me trouxe a serenidade de escolher caminhos que meus filhos vão se orgulhar. Quero deixar um legado de educação, de ter respeito a tudo que vivi, ao que escolhi como ator e ser humano. Penso muito antes de aceitar qualquer tipo de trabalho porque sei o poder que a arte tem de influenciar a vida das pessoas e levantar discussões. Você pode esperar da minha carreira trabalhos que façam a diferença na vida de quem assiste. Quero que meus filhos sintam orgulho de mim”, afirmou.

Caio Oliveira:

This website uses cookies.